INTRODUÇÃO
“...Retirar o sentido das coisas para restituí-las ao seu sentido mais profundo.”
Antonin Artaud.
A “Cia (companhia – do latim: com quem se divide o pão) Invisível”, teatro alquímico que teve sua estréia na primavera de 1991 na cidade de São Tomé das Letras, Minas Gerais, Brasil, com a solitária performance “Poetas de Amanhã” de Walt Whitman, um trabalho de rua e interativo que ocupou como palco todos os espaços da cidade e teve como idealizador o poeta e performer paulista André Góes.
Criada a partir de experiências com textos alquímicos do teatro de Antonin Artaud e dos laboratórios cênico-biográficos do próprio poeta.
A Cia. desde o seu nascimento vem desenvolvendo um trabalho ímpar, longe dos palcos convencionais e com suas bases em temas ritualísticos, iniciáticos e antimanicomiais - o autobiográfico como literatura e a poesia em cena, a catarse biográfica como cura.
Com quinze anos de existência a Cia. do Invisível já realizou vários trabalhos onde teve a oportunidade de desenvolver laboratórios criativos com a participação de diversos expoentes das ramificadas expressões artísticas da atualidade entre elas: literatura, artes plásticas e música, tendo como característica marcante a ação poética e musical realizada em espaços naturais como: florestas, grutas, topos de montanha, arenas de pedra, ruínas, casarões históricos, castelos, ruas e bares; locais distantes do teatro podendo assim preservar a essência interativa da proposta inicial longe dos já tão usados palcos italianos, criando assim a possibilidade de que o teatro se torne algo realmente interativo e ritual onde a platéia deixe sua simples condição e se torne parte fundamental da mágica cênica, atingindo assim a faceta orgânica-química e sensorial que deve ser encontrada no teatro.
“...Retirar o sentido das coisas para restituí-las ao seu sentido mais profundo.”
Antonin Artaud.
A “Cia (companhia – do latim: com quem se divide o pão) Invisível”, teatro alquímico que teve sua estréia na primavera de 1991 na cidade de São Tomé das Letras, Minas Gerais, Brasil, com a solitária performance “Poetas de Amanhã” de Walt Whitman, um trabalho de rua e interativo que ocupou como palco todos os espaços da cidade e teve como idealizador o poeta e performer paulista André Góes.
Criada a partir de experiências com textos alquímicos do teatro de Antonin Artaud e dos laboratórios cênico-biográficos do próprio poeta.
A Cia. desde o seu nascimento vem desenvolvendo um trabalho ímpar, longe dos palcos convencionais e com suas bases em temas ritualísticos, iniciáticos e antimanicomiais - o autobiográfico como literatura e a poesia em cena, a catarse biográfica como cura.
Com quinze anos de existência a Cia. do Invisível já realizou vários trabalhos onde teve a oportunidade de desenvolver laboratórios criativos com a participação de diversos expoentes das ramificadas expressões artísticas da atualidade entre elas: literatura, artes plásticas e música, tendo como característica marcante a ação poética e musical realizada em espaços naturais como: florestas, grutas, topos de montanha, arenas de pedra, ruínas, casarões históricos, castelos, ruas e bares; locais distantes do teatro podendo assim preservar a essência interativa da proposta inicial longe dos já tão usados palcos italianos, criando assim a possibilidade de que o teatro se torne algo realmente interativo e ritual onde a platéia deixe sua simples condição e se torne parte fundamental da mágica cênica, atingindo assim a faceta orgânica-química e sensorial que deve ser encontrada no teatro.
2 comentários:
ANDRÉ GÓES SEU POETA LOUCO ,PORQUE ACREDITA QUE TODOS SÃO INDUZÍVEIS,E ABDUZÍVEIS,E ENFEITICÁVEIS...CARA A CARA OCULTA DESTE PROJETO QUER LHE MATAR ,SE LIGA POETA...SEMPRE ENVEREDANDO UM CAMINHO QUE NÃO SEI...SEU PUTO NA VERDADE EU NEM QUERO SER SEDUZIDO,PORRA CARALHO.COM....
existem sempre os seduzíveis e os subornáveis.
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