quarta-feira, março 07, 2007

s o l o n e g r o






posso dizer que: dueto ,um meio poético,foi uma costura e adpatação de solonegro adptada para um diálogo interpessoal através de uma parede invisível,onde se comunicam um leitor e um poeta...e mais três textos que considerei como post-scriptum,um devaneio lúdico e sentimental...belo horizonte dos ensaios de três cafés etílicos ao meio dia,bar de Helio zoline....e Ronaldo Brandão mestre sem cerimônias...savassi safada,noite santo antonio adentro,converssas de taberna ,e eu apenas a manicure dos dinossauros.

c a t e d r a l s o t e r r a d a




temporada intraterrena ,gruta de maquiné


quinta-feira, março 01, 2007

Ao Palácio de Espelhos


Ao Palácio de Espelhos, orgulho do espírito e sua veleidade e ostentação. Trois morceaux en forme de poire. Doses não embriagam mais. Os estreitamentos mal passam um dedo. Tal conceito já se refutou diversas. À minha porta, recebo todos os convidados de chocolate com um belo sorriso de contrapartida, aparentando minha fome que a mato sobre a deles. Não mais a necessitava. Eu a era. Do que não foi dito, ditado, de um romance dos moralmente excluídos, uma filosofia se fazendo sem morada, amor ais.
Futuros de um pretérito. Gargantas da quase contradição. Gengivas alanceadas, retraídas, esfolas de atina, presságios a um antropomorfismo genealógico. Funesto em verso, ode em curso: o que você daria para alguém que nunca fosse encontrar? O que esqueceria daquilo que não se lembra? Quais sonos lembrarias de quando não dormira? O que você não gostaria de pensar?
Trois airs à faire fuir
[1].

[1] “Três ares a fazerem fuga”. À citação acima, pode-se obter “Três peças em forma de pêra”. Usa-se fantasia de cavalo ou importunas precauções, mas entre as peças frias criadas em dedilhes, estendem-se percurssivas danças das faltas, das falhas, que por cortes, desdobramentos de seus topos salientam-se, uma imaginação vertiginosa. Dos movimentos do desconhecido, do im-per-feito, peças para piano de E. Satie.
Texto do músico e filósofo Guilherme do Vale.

Experiência Orgânica no Deserto


Flyer da temporada chilnea da Cia. Invisível no Deserto de Atacama, 2005.
Investigação de espaços e rituais étnicos aliados a plantas de poder, com encontros xamânicos musicais com o multi-instrumentista Jorge Pelo.





encontro do deserto com o mar,ruínas de huanchaca em Antofagasta,antiga fundição de prata do século 18 ,castelo de pedra onde a cia invisível se apresentou durante a turnê norte do chile atacama deserto em 2.005